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A Secretaria de Estado da Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Epidemiológica e do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-SC), alerta que o estado já possui 52 casos de Febre do Oropouche em Santa Catarina.

Os primeiros casos de SC foram confirmados ainda no final do mês de abril.

Uma série de ações complementares serão desenvolvidas pelas Secretarias Municipais de Saúde em conjunto com o Estado, como sistematizar as informações dos casos suspeitos e confirmados (deslocamentos, sintomas, quadro clínico etc), coleta de vetores para levantamento entomológico e encaminhamento de amostras de outros pacientes para testagem pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina, com o objetivo de fortalecer a vigilância da doença.

Os sintomas da Febre do Oropouche são parecidos com os da dengue e da chikungunya: dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações, náusea e diarreia. Não existe tratamento específico. Os pacientes devem permanecer em repouso, com tratamento sintomático e acompanhamento da rede municipal de saúde.

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SC alinha ações para controle da hantavirose

A ampliação na população de roedores silvestres que vem sendo observada na Serra Catarinense está sendo avaliada pela Secretaria de Estado da Saúde com o apoio da Defesa Civil. Na última semana foi instaurado o Grupo de Ações Coordenadas (GRAC) para alinhamento de ações. Nesta terça-feira, representantes do Ministério da Saúde, Fiocruz/RJ e Secretaria de Saúde do Paraná em parceria com técnicos da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) da SES estarão em Urubici para desenvolver um trabalho de captura e identificação dos roedores.

O objetivo do trabalho é identificar os riscos de transmissão da hantavirose na região, assim como capacitar a equipe da SES/SC para realizar a atividade. A doença, transmitida pelos roedores silvestres foi confirmada em 8 pacientes do Estado no ano de 2022, nos municípios de Agronômica, Águas Frias, Caçador, Lontras, Mafra, Palhoça, Painel e Urubici. Destes, 4 pessoas evoluíram para óbito.

Os técnicos permanecerão durante toda a semana realizando a instalação de armadilhas para a captura de roedores. Será realizada a identificação de espécies e a coleta de material para identificação do vírus. As amostras serão encaminhadas à Fiocruz/RJ para que dessa forma se possa identificar os riscos e entender como está ocorrendo a circulação do Hantavírus na região.

A partir das primeiras informações sobre o aumento na população de roedores silvestres na Serra Catarinense, no final do mês de agosto, a DIVE emitiu um alerta para os profissionais de saúde sobre a prevenção, suspeita e manejo clínico da doença, assim como realizou reuniões e capacitações com os gestores e profissionais da área da saúde. O treinamento ocorreu principalmente na busca pela identificação precoce dos casos e na notificação imediata para a vigilância.

A doença

A hantavirose é uma doença viral, transmitida pela inalação de aerossóis originados do ressecamento de excretas (urina, fezes e saliva) de roedores silvestres infectados por hantavírus, e possui um período de incubação de até 60 dias. No início, a doença inicia-se com um quadro de sinais e sintomas inespecíficos, como febre, calafrios, mialgia, astenia, náuseas, cefaleia, vômitos, dor abdominal, suor e vertigem. A doença pode evoluir para quadros mais graves, em que a pessoa pode ter dificuldade para respirar e pode evoluir para insuficiência respiratória em menos de 24 horas.

Este ano a atenção maior se deve ao fenômeno da “ratada”, em que é identificado um aumento exacerbado no número de animais em uma área específica, gerando uma superpopulação. Esse aumento ocorre devido a um fenômeno ambiental, causado por uma maior oferta de semente produzidas durante a floração e frutificação cíclica (a cada dez, vinte ou mais anos) de determinadas espécies de bambus nativos da Mata Atlântica, conhecidos popularmente como taquaras. Com fartura de alimento eles se reproduzem em grande escala. Quando as sementes acabam, eles buscam o alimento nas casas mais próximas o que acaba desencadeando o contato entre os humanos e o roedor.

Como prevenir?

A prevenção das hantaviroses baseia-se na utilização de medidas que impeçam o contato do homem com os roedores silvestres e suas excretas (fezes ou urina). As medidas de controle devem conter ações que impeçam a aproximação dos roedores, como, por exemplo, roçar o terreno em volta da casa, dar destino adequado aos entulhos existentes, manter alimentos estocados em recipientes fechados e à prova de roedores, além de outras medidas que impeçam a interação entre o homem e roedores silvestres, nos locais onde é conhecida a presença desses animais.

(informações entre julho e outro de 2022)

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Um caso de Monkeypox foi confirmado em SC nesse sábado, 16. Trata-se de um homem de 31 anos, residente no município de Leoberto Leal. Ele apresentou febre e lesões pustulosas na cabeça, pescoço e membros superiores no dia 06 de julho. O paciente tem histórico de viagem ao Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Ele está internado e seu quadro evolui bem. O caso é acompanhado pelas vigilâncias epidemiológicas do município e do estado. Os contatos também foram rastreados e seguem em monitoramento.

Resumo Monkeypox em SC
Notificados: 11 casos

Descartados: 08 casos
Em investigação: 01 casos
Confirmados: 02 (01 caso importando que embora tenha sido notificado por SC, é residente no estado de SP e 01 residente em SC)

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que, nesta quinta-feira (7), foi confirmado o primeiro caso importado de Monkeypox (MPX) no Estado. O paciente de 40 anos, residente em São Paulo - com histórico de viagem para a Espanha - esteve em Florianópolis nos últimos dias. O homem passou por atendimento médico, não foi hospitalizado e já retornou para o estado de residência. Até o momento, não há confirmação de nenhum caso autóctone no estado.

Atualização 07/07 17h30
Dos 6 casos notificados:
5 descartados por exames laboratoriais
1 caso importado confirmado - residente em outro estado.

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Campanha de vacinação contra a gripe segue até zerar o estoque de doses

A campanha de vacinação contra a gripe em Santa Catarina já terminou, mas os municípios que tiverem vacinas disponíveis em estoque podem continuar aplicando as doses em todas as pessoas com idade acima de seis meses.

A gerente de imunização da DIVE/SC, Arieli Schiessl Fialho, explica que é de extrema importância que as pessoas mais suscetíveis se imunizem. “O objetivo da vacinação é reduzir as complicações, as internações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza”, ressalta a gerente.

Em Santa Catarina, a cobertura vacinal entre os grupos prioritários está em 56,9%. A meta estabelecida pelo Ministério de Saúde (MS) é de vacinar, pelo menos, 90% dessa população.

Carteirinha de vacinação
Antes de se direcionar até um posto de vacinação, informe-se com a secretaria de saúde do seu município se ainda há doses disponíveis e sobre locais e horários de vacinação.

Além da vacina contra a influenza, é importante aproveitar a ida até o posto de saúde para atualizar a carteirinha de vacinação, sejam com as doses de campanha, como com as doses do calendário de rotina.

A DIVE/SC orienta que é possível a aplicação simultânea das doses contra a gripe e a Covid-19 em toda a população acima de 12 anos, desde que a pessoa não possua sintomas gripais ou não tenha contraído Covid-19 nos últimos 30 dias. Em caso de sintomas, é necessário aguardar que o organismo se recupere completamente para a administração das vacinas.

Campanha contra o sarampo
Já a campanha de vacinação contra o sarampo foi finalizada no estado e foram imunizados 56,7% dos trabalhadores da saúde e 46,1% das crianças de seis meses a menores de 5 anos.

A DIVE/SC alerta que a partir de agora, as doses contra o sarampo seguem disponíveis nos postos de saúde para aplicação de rotina, ou sejam seguindo o Calendário Nacional de Vacinação. De acordo com o Calendário, a dose da vacina deve ser aplicada aos 12 meses (1 ano) e aos 15 meses (1 ano e 3 meses). Pessoas que não foram vacinadas ou não lembram se receberam a dose podem fazer a vacinação até os 59 anos de idade, sendo que aquelas com até 29 anos devem ter duas doses e de 30 a 59 anos apenas uma dose.

(informações entre julho e outro de 2022)

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